Erlon e o Vale do São Francisco: Veio, gostou e ficou |
A Folha da Cidade Online conta a partir de hoje com mais um ilustre colunista. Trata-se do cearense de Fortaleza professor Erlon Rabelo Cordeiro. Ele inicia sua participação com uma bela crônica sobre paternidade, às 15h.
Pai da Elisa e da Ana, que lhe dão o maior orgulho e lhe mostram a "necessidade contínua de tentar melhorar", Erlon Rabelo Cordeiro nasceu no Brasil da ditadura militar, em 1974, mas se identifica politicamente com as causas progressistas.
"Por questões de timidez ou incapacidade de socialização eu não milito em grupos de esquerda mas é seguramente na esquerda onde há a consideração e um olhar para todos, enquanto que a direita só se preocupa em atender aos objetivos de 5 ou 6% da população", afirma.
Parte do time de professores da Universidade Federal do Vale do São Francisco - Univasf, Erlon vive em Petrolina desde o final de 2006, quando assumiu a função de docente no curso de Engenharia Mecânica. Basicamente exerceu toda a sua carreira profissional como professor, começando em 2002 no Senai-CE, depois no IFCE, até ingressar na Univasf.
É um crítico social e saudosista, apesar de admitir que não existe época melhor para se viver do que a atual, "mesmo com a pandemia e a violência que sai do Planalto Central", afirma.
Torcedor (quase) fanático do Ceará, Erlon considera que Petrolina-PE e Juazeiro-BA são locais que atendem a qualquer pessoa, moderna ou tradicional, naquilo que se precisa para viver bem.
"Tem também o céu de fins de tarde, a proximidade que a natureza manipulada se expõe, como as plantações e navegação no rio São Francisco, além do friozinho do meio do ano que no São João se oferece", elogia, mostrando que foi alçado na rede daqueles que bebem da água do velho Chico.
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